Terra da Tranquilidade, na primavera (Shunju-an)
“(...) Tudo é simplesmente motivo de grande admiração: os protótipos do Paraíso Terrestre de Hakone e Atami, que estão sendo construídos atualmente; os inúmeros milagres vistos até agora e a solução das dificuldades iniciais no tocante à Terra da Tranquilidade, de Kyoto, e sua rápida aquisição. Estou espantado, pois, além da ótima localização do terreno e do ambiente agradável, soube, recentemente, que esse local é considerado o melhor de Kyoto. Não havia procurado um local assim: na verdade, ele surgiu naturalmente. Portanto, não há dúvidas que Deus, desde o início da construção do planeta, tenha preparado tudo para o aparecimento da Sekai Meshiya Kyo a nível mundial.” (Revista Tijo-Tengoku nº 43 - 25 de dezembro de 1952)
“O bonzo Honen é praticamente o fundador da religião Amida. Portanto, o Templo Honen-in é o local onde fica a imagem de Amida. No Templo Shaka-do, há a imagem de Shaka. Se estou entre esses templos, isto significa que Kannon está entre eles. Kannon posiciona-se no centro: à sua esquerda fica Amida e, à direita, Shaka. Esses são os três Miroku Verdadeiros. (...)
No budismo também se fala sobre o ‘Encontro dos Três Miroku’, ou seja, ‘Miroku-San-e’. Com a minha presença em Saga, Kyoto, será estabelecido o ‘Miroku-San-e’. (...)
Por isso, o Mundo Espiritual Búdico sofrerá grandes transformações. Atualmente, ele já está sofrendo mudanças que se refletem no Mundo Material. Quanto às mudanças do Mundo Búdico, com o estabelecimento do ‘Miroku-San-e’ em Kyoto, vários fundadores de seitas budistas de até então, e pessoas relacionadas, começarão a trabalhar bastante no Mundo Espiritual. (...)
Será o nascimento de Kannon no Mundo Material. Resumindo, isto significa que a Sekai Meshiya Kyo surgirá neste mundo. (...)” (Coletânea de Ensinamentos, volume 14 - 26 de abril de 1952)
“Hakone representa o número cinco. É uma cidade montanhosa, portanto, se liga ao elemento fogo e ao número cinco. Atami representa o número seis, pois suas montanhas são baixas e é próxima ao mar. Kyoto representa o número sete. O número cinco relaciona-se a Deus, ou melhor, ao Mundo Divino. O número seis relaciona-se ao Mundo Material, ou seja, à Cultura Científica. Por tal motivo, o mundo de até então veio sendo o ‘mundo do número seis', isto é o ‘mundo do elemento água’.
Por outro lado, podemos considerar o número sete como representante do Mundo Búdico. É por isso que, certamente, Kyoto (N.T.: o Solo Sagrado de Kyoto) representa o número sete, simboliza o elemento solo e deve situar-se num local plano. Este é o significado de Kyoto. (...)
Com o estabelecimento dos Solos Sagrados em Hakone, Atami e Kyoto, respectivamente cinco, seis e sete, será firmada a ‘união de três posições num só corpo’, ou seja, do ‘kata’ (modelo) de Miroku. Por isso, Deus, de acordo com cada época, está realizando tudo conforme Seu plano.” (Coletânea de Ensinamentos, volume 14 - 24 de setembro de 1952)
“Sua atividade (N.T.: do Solo Sagrado de Kyoto) corresponde à atividade do elemento solo, portanto, simboliza a atividade do Mundo Material.
O desenvolvimento do Mundo Espiritual, até então, era invisível; doravante, será concretizado e materializado. À medida que avançar a construção do Solo Sagrado de Kyoto, este desenvolvimento se tornará visível aos olhos humanos. Como as coisas seguirão esse rumo, encarem os fatos com o pensamento acima, pois, certamente, isso será a realidade.” (Coletânea de Ensinamentos, volume 21 - 6 de abril de 1953)
“Conforme sempre digo, o número sete simboliza Kyoto. À proporção que o número sete for sendo concretizado, a verdadeira atividade das ‘três posições num só corpo’ será manifestada. Haverá um grande aumento de força que facilitará bastante a execução da Obra Divina.” (Coletânea de Ensinamentos, volume 21 - 8 de abril de 1953)
Meishu-Sama e Nidai-Sama passeando no jardim do Shunju-an
Terra da Tranquilidade, no outono (Shunju-an)
Meishu-Sama observando o Shunju-an, logo após sua aquisição
Na entrada do Shunju-an, Meishu-Sama dirige-Se ao carro
Terra da Tranquilidade: Meishu-Sama dando instruções no jardim do Shunju-an