Sempre que tinha tempo, Meishu-Sama andava pelo jardim e podava as plantas, tirando-lhes os galhos supérfluos e dando-lhes um belo formato. Ele vivificava, também, árvores e ervas do jardim em vasos e cestos.
O Mestre tinha um especial amor pelas plantas. Ele costumava dizer: “É preciso conversar com as flores e vivificar seu sentimento. Se não fizermos isso, elas não ficam contentes. Não ficando contentes, murcham logo. As flores não gostam de ver negligenciadas as suas características, ou seja, manipuladas demais.” Assim, com esse sentimento, não é estranho de se notar que as vivificações do Mestre duravam bem mais do que o normal, surpreendendo a todos.