Meishu-Sama trabalhava alerta, em perfeita união com Deus e estado de plenitude; quando nós, os dedicantes, saíamos de sintonia um mínimo que fosse, logo Ele nos chamava a atenção.
Nesses momentos, o que Ele infalivelmente perguntava era sobre o curriculum da nossa Fé: “Quantos anos faz que se tornou membro? Quem lhe outorgou o Ohikari? Já dedicou na difusão da Fé?“
Caso fosse membro novo (de mais ou menos um ano de ingresso), perdoava-o, tomando atitudes generosas. Mas quando a pessoa respondia: “Sou membro há cinco anos. Já dediquei na difusão da Fé“, advertia com severidade: “Veio professando a fé em quê, nestes cinco anos? ” E completava: ” O que digo e faço está tudo escrito nos meus livros; portanto, se vocês cometem erros, é porque estão em falta com a leitura. Leiam mais e mais.“
Meishu-Sama vivia sempre nessa atitude de união com Deus; portanto, nós também, observando-O, procurávamos dedicar sintonizados Nele.
Um servidor