TOXINAS URINÁRIAS

Já me referi várias vezes à facilidade com que “Insei Tennentô Dokuso”, ou seja, as toxinas transmitidas de geração a geração, resultantes do uso excessivo de remédios e medicamentos, difíceis de serem eliminadas, tendem a se acumular em locais de alta concentração nervosa. Quando faz esforço físico, o homem força a região dos quadris, o que provoca a acumulação de toxinas à altura dos rins. Uma prova disso é a alta incidência de problemas renais entre os praticantes de golfe. As toxinas acumuladas pressionam os rins, atrofiando-os. Se os rins normais conseguem eliminar, por exemplo, dez unidades de urina, os atrofiados eliminam nove, sendo que uma unidade permanece no organismo sem ser eliminada. Essa unidade de urina retida constitui a toxina urinária, a qual tende a se acumular, da mesma forma que as toxinas da segunda etapa, em locais de alta concentração nervosa, mas de acordo com a localização no corpo tende a reunir-se na região dos rins e do abdômen, nos gânglios linfáticos da região das virilhas, no peritônio, nos ombros, no pescoço, etc. O maior acúmulo de toxinas do lado esquerdo ou direito depende do maior atrofiamento de um dos rins em relação ao outro.

A quantidade de resíduos de Tennentô-Dokuso, toxinas transmitidas de geração a geração resultantes dos remédios consumidos, é limitada, e a das toxinas medicinais também se restringe ao uso dos medicamentos. As toxinas urinárias, porém são produzidas, dia e noite, ininterruptamente; portanto, são as que causam maiores problemas.

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