AS TOXINAS MEDICINAIS (II)

Se uma pessoa adoece, surge-lhe febre, dores, indisposição, tosse e catarro. Tomando medicamentos, ela se sente aliviada. Parece-lhe que, graças a isso, está ficando curada. Entretanto, como eu já disse repetidas vezes, o veneno chamado remédio debilita o organismo, enfraquecendo, também, o processo de purificação e diminuindo as dores. Até aí, tudo bem. Mas o que acontece com o veneno ingerido? Este é o problema.

Quando se ingere um veneno, entra em ação o processo de desintoxicação ou de eliminação de substâncias tóxicas. O organismo, porém, só consegue eliminar facilmente as substâncias tóxicas dos alimentos, não possuindo capacidade para eliminar de imediato todos os demais tóxicos; por isso, uma parte deles contida nos medicamentos permanece acumulada no corpo. Ocorre com eles o mesmo que acontece com o “Tennentô-Dokuso”, as toxinas hereditárias causadas pelo consumo de remédios: acumulam-se nos locais onde se concentram os nervos. Quando se inicia a purificação e o processo de eliminação dos resíduos do “Insei Tennentô-Dokuso”, toxinas latentes de remédios transmitidas de geração a geração, a pessoa detém o seu curso, somando a essas toxinas aquelas que adquiriu em consequência do tratamento com remédios. Isso forma toxinas compostas da segunda etapa, as quais se solidificam. Aí surge a segunda ação purificadora. Nela, é lógico que as toxinas, pelo seu acúmulo, são de natureza mais maligna. Assim, a maior gravidade da doença, na recaída, ou seja, na segunda ação purificadora, é motivada por esse princípio. De acordo com ele, poderá surgir uma terceira ou quarta ação purificadora.

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