Meishu-Sama era extremamente cuidadoso na Sua aparência pessoal. Presume-se que essa sensibilidade Dele era resultado dos longos anos polimento da sua apurada percepção natural. Ele nos ensinou: “A roupa, a alimentação e a moradia do ser humano devem ser os mais belos, desde que ele não ultrapasse os limites de suas possibilidades. Agindo assim, estaremos correspondendo à Vontade Divina. O belo não é apenas uma satisfação; ele agrada também aos olhos de terceiros e por isso podemos dizer que apresentar-se bem arrumado é uma espécie de ação.”
O Mestre tinha um especial interesse por gravatas, e Ele sempre dizia que, observando a gravata de um homem, sabia a sensibilidade estética e a intensidade da vaidade desse homem.